sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

TPM... masculina?!!

Isso mesmo! TPM masculina! estranho né?! Mas tudo bem, estava fuxicando na internet e encontrei um texto q explica esse assunto no www.bolsademulher.com dá uma olhada:

"Eles não têm útero, acham que modess é tudo igual e estão longe de saber o que é uma cólica menstrual. Só que o mau humor acusa: apesar de não sangrarem todo santo mês, os homens também sofrem de TPM, uma espécie de "Tensão Pra Macho". Nada que os cientistas possam comprovar, mas quem atura a instabilidade emocional, devidamente temperada com a típica agressividade dos muchachos, sabe bem o que isso significa.


Ataque de nervos


Mulheres com profundo conhecimento de causa já arrumaram até uma explicação para o fenômeno: um reflexo invejoso de não ter a quem culpar na hora de um ataque de nervos. A estudante Marcela Latini é uma das que crê na existência da TPM masculina: "TPM de homem é falta de sexo ou dinheiro. Se for os dois, então, fuja, principalmente se você não quiser dar nenhum deles", aconselha.


O Miguel Paiva culpa a montanha russa hormonal das próprias mulheres pelos ataques masculinos. "A nossa TPM é diluída na TPM da mulher. Vem por osmose", garante. Para Elke Maravilha, é tudo uma questão de "diversidade comportamental". "Homem tem TPM sim, mas na mulher ela vem histérica", teoriza. Já a apresentadora Monique Evans acredita que o problema dos rapazes é outro, bem diferente do nosso sagrado caldeirão mensal de arrepios. "Acho que o que homem tem é mau humor crônico", diz.


Egoístas e volúveis


Assim como as mulheres, os homens também reconhecem os sintomas da controvertida tensão. "Tem dias em que acordo esquisito, começo a sentir coisas sem explicações e, logo depois, mudo de idéia sem justificativa", reclama o jornalista Henrique Rebello. E ai de quem chamá-lo de volúvel. "É um saco, me sinto com aquela inconstância que eu tanto odeio nas mulheres! Quando minha namorada diz que tô de TPM porque não consigo escolher o programa de sábado e quando finalmente a gente sai, nada me agrada, fico ainda mais fulo da vida. Levanto e vou pra casa", afirma.


Na opinião da empresária Tatiana Paiva, o homem é tão egoísta que nem sofre com a própria TPM. "Ele vai descontando nos outros, como na mulher, por exemplo. Eles não sabem lidar com essas coisas", prega. Com o geógrafo Rodrigo D'Ávila o drama é complexo. "O mau humor é o sintoma principal. Fico com a sensação de que tudo o que acontece no mundo, de um modo ou de outro, me diz respeito. Então, a cada coisa que acontece, o meu humor muda de rumo", completa.


O vulcão da libido


Se a TPM existe entre os homens, o psicólogo Paulo Próspero afirma que tudo não passa de um reflexo do comportamento humano. "Não tem nenhuma alteração hormonal, nada físico que seja a razão dessa mudança de humor, ao contrário da mulher", explica. Para ele, a confusão dos sintomas acontece graças aos movimentos naturais do inconsciente. "A gente tem variações de humor por várias questões. Essa impressão existe porque somos uma máquina em contínua ebulição. E isso que está em ebulição se chama libido, é o nosso material energético e precisa ser direcionado para uma lado, pelo sexo, pelo trabalho, produção intelectual. Nós humanos somos um vulcão e, como todo vulcão, às vezes explodimos. É isso que nos faz vivo", diz. Só que quem está por perto precisa ter muito cuidado para não se queimar."


E aí, o que achou desse texto e desse assunto, hum?? Comente e dê a sua opinião!


bjoos
     Marina

Marque seus amigos

Agora a nova febre das redes sociais eh colocar imagens como essas e marcas seus amigos. Então aqui estão algumas, dá uma olhada:

















bjooos

              Marina

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Relembrando os velhos tempos - O Diário de Daniela

                                             O diário de Daniela






Daniela Monroy tem 10 anos. É uma garota encantadora, bonita e simpática e cheia de imaginação. Daniela tem um fiél companheiro, seu diário, a quem confessa seus sonhos, ilusões, segredos e tristezas.
Daniela pertence a uma família da qual ela é o ponto de união. Essa família está formada por seus pais, Henrique e Leonor, e seus dois irmãos, Adélia (de dezesseis anos) e Joãozinho (de cinco).
Adélia é uma jovem atrativa que por sua idade é um tanto rebelde, ela quer crescer para ter o controle de sua própria vida. Daniela é uma menina carinhosa, sensível, preocupada por todos que necessitam, e Joãozinho é um menino terno e travesso.
A história se desenrola em um teatro de que Henrique Monroy, pai de Daniela, é dono
Martim Linhares é um menino inteligente, atrativo e é o amor de Daniela. Ele vive uma terrível história por ser parte de uma família desintegrada, pois seu pai Pepe, diretor e melhor amigo de Henrique Monroy, está divorciado e ainda que amando imensamente seu filho, não conseguiu a custódia do menino.
Martim vive com sua mãe, Rita, e seu padrasto Gustavo, que é um homem ciumento e violento que desconta seus fracassos no enteado.
Mas para Daniela, nem tudo será alegrias. Em uma viagem, Henrique e Leonor resolvem fazer um passeio no mar. Chegando lá, Leonor é assassinada por Joel, que a afoga, fazendo com que pareça um acidente. Esse crime foi planejado pela perversa Helena, outra companheira de trabalho de Henrique, e que é apaixonada por ele. Joel e Helena se tornam cúmplices.
Porém, Henrique buscará consolo nos braços de outra. Essa mulher é Natália, que vive com seu avô Capu, no teatro. Natália é muito sonhadora, quer ser cantora, e será uma grande amiga de Daniela.
helena percebe a relação dos dois e decide que vai prejudicar esse romance de qualquer jeito. Mas sua maior inimiga, será mesmo a pequena Daniela.

Relembrando os velhos tempos - Amy, a menina da mochila azul


Amy, a menina da mochila azul



Rapidamente os furacões destróem cidades inteiras. A fúria dos ventos é capaz de levantar casas e torná-las como pequenos aviões de papel. Tão impressionante como a fúria, porém, é a calma e o silêncio que fica depois do furacão. Afinal tudo parece ficar imóvel, parece que o tempo pára. No meio dessa estranha calma, o capitão Mathias e sua esposa, Pérola, encontraram uma preciosa bebezinha flutuando no meio do mar. Embora Pérola e Mathias fossem felizes, o bebê deu um novo sentido em suas vidas. E assim, a batizaram com o nome de Amy.
Eles formavam uma família perfeita. Um dia estavam os três em alto mar, a bordo de um dos maiores barcos de Mathias, e de repente foram surpreendidos por uma terrível tormenta. Pérola cai no mar. Ao perceber que não teria como sobreviver, ela pediu a Mathias para sempre cuidar e proteger sua bebezinha.
Assim, Amy e Mathias ficaram sós. Desde então, Mathias jamais voltou a ser o mesmo, aquele grande pescador, o mais valente de Porto Esperança. Ele passou a ter grande temor do mar, um medo tão terrível que o impedia de sair novamente para pescar.
Pouco a pouco, Mathias foi perdendo tudo. Agora, o que possui é somente para comer e pagar o colégio de Amy. Cláudio, o terrível e inescrupuloso líder dos pescadores, quer tirar o único barco que restou a Mathias, o velho Bucanero.
Desde o acidente o Bucanero está ancorado próximo aos pescadores. Aos olhos de muitos, não passa de um monte de ferros flutuantes. No entanto, por incrível que pareça, Amy e o capitão Mathias aprenderam a ser felizes.
Amy tornou-se uma linda menina de oito anos. Deseja ser capitã, como seu querido pai. Para ajudá-lo, Amy recolhe conchas do mar e com elas faz colares que vende nas ruas do povoado e na praia.
Quem não conhece Amy pode confundi-la com um menino, pois ela é travessa, atrevida e se veste como um marinheiro. Algumas pessoas sentem pena dela, outras a ignoram por não ter uma família comum. Para Amy nada disso importa. A única coisa realmente importante é que ela e seu pai se amam.
O que Amy não sabe é que seu verdadeiro pai é Otávio Bitencurt, um nobre milionário que acabou de chegar ao porto com a esperança de encontrar o filho perdido há nove anos, durante o furacão. Otávio está com câncer e tem os dias contados. O filho, que ele pensa ser um menino, herdará a sua fortuna. Desesperado, Otávio se disfarça de palhaço na busca pela criança e conhece Amy. Os dois tornam-se grandes amigos. Otávio não imagina que na realidade a menina é sua filha.
Amy tem uma turma chamada Os Caçadores de Tesouros. Todas as tardes as crianças da turma fazem uma fogueira para escutar os relatos de Mathias. Assim ficam sabendo que em um lugar chamado A Curva dos Espíritos está enterrado um fabuloso tesouro Maia, e que ninguém conseguiu encontrar. Segundo a lenda, somente um nobre, de coração e espírito, montado em um corcel de ferro poderá chegar até o tesouro. Este nobre de coração é Raul, um menino que chega da capital dirigindo uma velha caminhonete que acabou ficando sem gasolina. Amy encontra uma alma gêmea, que anseia por aventuras. Aí nasce uma relação inocente e mágica.
Não muito longe do porto, numa pequena ilha, existe um imponente e pavoroso castelo, mais conhecido como Orfanato São Felipe. Lá vive uma mulher má, a temida Carlota. Ela é perversa e usa os órfãos como pretexto para obter dinheiro de pessoas caridosas. Ela utiliza o dinheiro para comprar jóias, pois tem por objetivo possuir a maior coleção de jóias do mundo. Para evitar ser descoberta, Carlota se encarrega de botar medo nos meninos que moram no orfanato, com castigos severos. Mas Carlota tem um problema: para continuar recebendo donativos, terá que abrigar mais crianças. E assim ela passa a ficar de olho em Amy, uma menina cuja paternidade é duvidosa e o pai de criação tem problemas econômicos.
Graças a uma mensagem que os órfãos de São Felipe enviam em uma garrafa de cristal, Amy fica sabendo das intenções de Carlota. Desde então, a possibilidade de ser separada de seu pai vira um pesadelo. Para agravar a situação, Amy sabe que em São Felipe as crianças que não cumprem as regras de Carlota são presas em uma torre, sem comida.
Minerva, que agora é cúmplice de Carlota, quando criança também foi uma de suas vítimas. Ela é uma mulher amargurada, que passou a infância chorando trancafiada na torre mais alta do castelo esperando o dia em que um valente a resgatasse.
Ao chegar em São Felipe, Amy descobrirá que sua missão é lutar contra as maldades de Carlota. Ela terá a ajuda de Raul, da turma e de sua amiga Coral, uma linda sereia que a guiará ao longo de toda a história, indicando os “cinco caminhos de luz”. Cada um conduzirá a um universo mágico em que Amy encontrará o maior tesouro do mundo.

Relembrando os velhos tempos - Alegrifes e Rabujos


            Alegrifes e rabujos



obs: não coloquei a abertura pq a qualidade dos vídeos q eu achei estavam horríveis

Ao lado da casa onde mora a pequena Sofia há uma mansão que desperta a fascinação dos próprios vizinhos e de estranhos que chegam por lá. Segundo conta a lenda, esta sombria casa pertenceu a um milionário excêntrico chamado Aurélio Granados, morto há muitos anos, cujo espírito, afirmam alguns, ainda ronda a mansão.
Com uma madrasta ciumenta, um pai ausente e um irmão tedioso, Sofia já possui problemas suficientes. Mas, como curiosa que é, resolve investigar se é de fato verdade que existe fantasmas na mansão. Quando ela se depara com Chon, sua coragem enfraquece. Chon é um estranho sujeito que trabalhou como empregado de Aurélio e mora até hoje na casa.
Um incidente leva Sofia a entrar às escondidas na mansão. Ela tenta recuperar um de seus mais preciosos tesouros: a foto de sua mãe, falecida quando ela era apenas um bebê.
Além de levar alguns sustos na mansão, Sofia conhece uma pessoa maravilhosa, o pequeno Afonso, sobrinho neto de Chon, que acabara de chegar do interior. Sua avó o enviou para a cidade para que Chon o ensine a ser um homem de bem.
Para grande espanto de Sofia e Afonso, Aurélio não está morto. Nos últimos dez anos ele tem se divertido muito assustando toda a vizinhança. Para continuar lendo ver: 
Aurélio passou toda a vida acumulando dinheiro, prestígio, aborrecimentos e desafetos, porém resolveu mudar sua maneira de agir e pensar, tornando-se um homem muito diferente, um coração especial, com os melhores sentimentos de uma criança.
Ele encontra em Sofia e Afonso a alegria que estava buscando durante seus longos anos de reclusão. Para Aurélio, Sofia e Afonso são um par de “alegrifes”, uma palavra inventada por ele mesmo, com a qual designa as pessoas que desfrutam da vida e das brincadeiras, que nunca perdem as esperanças, que compartilham nas horas boas e ruins e que acima de tudo conservam o dom maravilhoso da surpresa e da inocência.
E para identificar os não “alegrifes”, Aurélio tem outra palavra: “rabujos”, que são as pessoas que somente buscam as coisas materiais, que cultivam a inveja e o egoísmo, que estão atentos a tudo, menos à verdadeira felicidade.
Assim será o percurso desta história. Os “alegrifes” tratam sempre de conservar em seu coração os melhores sentimentos da infância, opondo-se aos valores e às atitudes negativas dos “rabujos”. A simplicidade contra a complicação, a honestidade contra a corrupção, a imaginação contra a limitação e a alegria contra a adversidade e o tédio.
Aurélio, Sofia e Afonso viverão incríveis aventuras, que compartilharão com outras crianças do bairro: a pequena Nayelí e seu irmão Ricardo, Ernestina, Pablo e inclusive Estevão, o antipático irmão de Sofia.
Ao conhecer a história de cada uma das crianças, e o comportamento de seus pais, que estão se transformando em uns verdadeiros “rabujos”, Aurélio decide transformar sua mansão em um clube, onde todos, adultos e crianças, possam conviver e compartilhar a magia de serem “alegrifes”. E ele contará com o apoio de excelentes colaboradores: uma bela professora de música chamada Angélica, autêntica “alegrife” – que tem como noivo Rogério, um tremendo picareta e um consumado “rabujo”; e Bruno, o instrutor de educação física que conseguiu vencer por seus próprios méritos, pois foi criado sozinho nas ruas. Entre Angélica e Bruno surgirá um terno amor “alegrife”, mas que será posto a muitas provas.
A saúde de Aurélio fica fragilizada, em grande parte devido a chegada da malvada Helga, sua antiga esposa, que o odeia. Uma “rabuja”,.
Com a morte de Aurélio, Helga vê a oportunidade ideal para apoderar-se de tudo e apagar os sonhos que o velhinho deixou semeados no clube “alegrifes”. Mas a magia (ou a imaginação) que envolvia o lugar sobrevive, criando uma fantástica, emocionante e divertida luta de forças entre os “alegrifes” e os “rabujos”.



 Para triunfar contra todas as artimanhas de Helga e seus “rabujíssimos” aliados, as crianças terão como principais armas a amizade, os valores familiares, a sinceridade, a competição sadia, a música, a alegria e o amor. Somente com espírito “alegrife” elas serão capazes de sair vitoriosas dos desafios, tramas  “rabujos”.


Relembrando os velhos tempos - Chiquititas

Nossa, parece que foi ontem: eu pequeninha chegando da escola no finzinho da tarde, correndo pra tomar banho e naum me atrasar pra novela!Opa! Peraí... Novela?! Isso mesmo novela! E muito boas inclusive! Quem naum se lembra das novelas infantis que passavam no sbt (eu acho), que criança nenhuma perdia?? Me lembro até hoje de alguns personagens, de fantasias que eu tinha, objetos relacionados as novelas infantis e da espera por elas na minha cama. Ai que saudade! E pra matar essa saudade que tal relembra um pouco?? Voltando no tempo em 3, 2, 1, 0:

                               Chiquititas


"Um orfanato, um triângulo amoroso, crianças felizes cantando e dançando. Essa foi a fórmula criada em 1995 na Argentina pela produtora Cris Morena, e que foi batizada de "Chiquititas". Uma fórmula de tão grandioso êxito, que mais tarde, em 1997, viria a ser utilizada pelo SBT na produção da versão brasileira da novela. Percebendo isso, a TV Azteca, uma rede mexicana de TV, decidiu investir na novelinha, enviando pequenos atores para morar em Buenos Aires, onde gravariam os episódios, exatamente como fez o SBT. A única diferença entre as produções brasileira e mexicana foi o resultado final."

"A história começa com Emília deixando a direção do orfanato para Cinthia. Ela entra numa acirrada disputa pelo controle sobre as crianças com a perversa Carmem. Até que Carolina chega à direção do orfanato, no momento em que as crianças enfrentam a também a rigorosa Ernestina. Aqui a amizade das meninas Mili, Vivi, Tati e Pata, vai ajudar a superar muitos obstáculos, inclusive o segredo que Pata esconde de todos que o de ter um irmão escondido no orfanato, um garoto de rua chamado Mosca, que acaba ingressando na turma ao ser descoberto." E a história continua... se quiser ler o resto entre em


                        


Continua